quarta-feira, 30 de junho de 2010

Como deixar o gato passear ao ar livre

20/06/2010

Como deixar o gato passear ao ar livre, sem sair da gaiola

The New York Times
Jennifer A. Kingson
No que diz respeito a suas casas, há poucas coisas que os nova-iorquinos valorizam mais do que um pequeno espaço ao ar livre – uma varanda, talvez, ou um pequeno quintal nos fundos.
Seus gatos pensam da mesma forma.
Então alguns donos de gatos que nunca sonharam em deixar seus bichanos passearem livremente na rua tiveram uma ideia criativa: um espaço fechado – normalmente na forma de um jardim de inverno ou varanda fechada – que permite que eles desfrutem da paisagem de fora.
Por favor, não chame isso de uma jaula. Eles preferem o termo “cátio”.
“Os gatos gostam se ficar lá fora”, diz Stefanie L. Russell, 44, referindo-se à varanda de seu apartamento no 12º andar em Greenwich Village, onde um cercado feito em casa mantém seus três gatos birmaneses em segurança. “Antes, nós basicamente não usávamos a varanda, porque tínhamos medo de que os gatos pulassem.”
Há dois anos, ela e o marido, Robert Davidson, que estão na Faculdade de Odontologia da Universidade de Nova York, cercaram metade da varanda que tem a mesma extensão do apartamento. Eles usaram cano de PVC industrial e uma rede escura, criando um espaço totalmente cercado que decoraram com móveis, plantas e carpete.
Agora o casal e sua filha de 9 anos, Sophie, deixam a porta da varanda aberta para Oliver, Lily e Jacskon, que são, segundo Russell, “o tipo de gato que adora fugir para o corredor de entrada.”
Os gatos parecem mais felizes, diz ela, e eles tiveram um benefício inesperado: “Antes costumávamos ter ninhos de pombas na varanda, e elas faziam muita sujeira”. Agora, os pássaros mantém a distância.
Os cátios avançaram pelos subúrbios da cidade, onde vão desde estruturas pequenas e práticas – como uma caixa feita com madeira e arame de galinheiro – até playgrounds luxuosos para os gatos, cheios de túneis e troncos para arranhar. Mas esses cercados ainda são raridade na cidade, onde abrir mão de até meio metro quadrado de área imobiliária para uma privada de gato pode parecer um sacrifício.
Mas o sacrifício valeu a pena para Mary Sillman e Martin Stein, que reservaram metade de sua pequena varanda em Park Slope para Buster, um gato cinza de 9 anos adotado de um abrigo que costumava usar a varanda do apartamento de um quarto para escapar.
“Eu consegui encontrá-lo, mas tive que pular cercas de quintas e incomodar os vizinhos”, diz Sillman, 55, artista gráfica.
Há dois anos, Stein, que é arquiteto, construiu um cátio do tamanho de duas cabines telefônicas para o qual Buster consegue ir saindo por uma janela.
“Foi o máximo para ele”, diz Sillman. “Ele simplesmente adora olhar os jardins e os quintais das pessoas lá em baixo.”
Embora o próprio casal tenha ficado com menos espaço aberto, eles não ligam, diz Sillman. “É como se estivéssemos compartilhando a varanda.”
Outra moradora de Park Slope, Rose-Marie Whitelaw, transformou toda sua varanda de 18 metros quadrados num paraíso para seus sete gatos. Usando canos e cercas de arame, ela ergueu um cercado que os gatos não conseguem pular, e pintou-o de preto para que ficasse menos perceptível.
“Levo jeito para mexer com canos de cobre e solda”, diz Whitelaw, 50.
Ela e o marido, Russell Piekarski, têm uma mesa de piquenique do lado de fora, onde fazem refeições entre os gatos quando o tempo está bom. Uma porta de vidro leva à cozinha e ao escritório, e os gatos normalmente podem entrar e sair durante o ano inteiro.
“Quando a neve chega até aqui, Julius faz túneis”, disse Whitlaw, referindo-se a seu grande gato amarelo.
Esses cátios são feitos pelos próprios donos, mas várias empresas, a maioria delas familiares, vendem cercados de gatos já prontos ou constroem sob medida. Um grande nome do mercado é a Kittywalk Systems, uma empresa de nove anos em Port Washington, Nova York, administrada por Jeff e Lise King. Ela venda cercados modulares para gatos – tubos e espaços – que podem ser usados individualmente ou reunidos em verdadeiros reinos para gatos como o sistema Habitrail para hamsters.
“As pessoas são muito criativas”, diz King, que fabricou o primeiro cercado há dez anos para o gatinho de sua filha. “A única coisa que o limita é sua imaginação e o seu bolso”.
Ela agora vende cercados em dezenas de formatos e tamanhos, alguns com nomes imaginativos como a Cobertura (com três níveis de redes) e a Roda Gigante (parece com uma). A Kittywalk também vende carrinhos para levar gatos e cachorros. Como um gesto de apoio aos soldados, o casal têm enviado cercados de gatos para as bases norte-americanas no Iraque e no Afeganistão.
“O que mais me gratifica é que os gatos gostam dos meus produtos”, disse King.
Até dentro de casa um cercado de gatos pode ser útil, diz Carole C. Wilbourn, terapeuta de gatos de Manhattan que o recomenda aos clientes que tem problemas como a “hostilidade entre gatos”, como ela chama.
“Tenho casos em que a pessoa está levando um novo gato para uma quitinete”, disse Wilbourn. “É difícil para eles estabelecerem uma barreira” para os gatos se acostumarem um com o outro sem brigar, diz ela. Um cercado mantém os gatos separados – mas dentro da vista – até que eles se acostumem um com o outro.
Os veterinários têm opiniões diferentes quanto à questão de os gatos ficam deprimidos de passarem a vida dentro de casa. Alguns, como Drew Weigner, especialista em gatos de Atlanta, acreditam que os espaços ao ar livre proporcionam benefícios emocionais aos gatos. Embora seja mais seguro ficar dentro de casa, “num jardim cercado, eles farão mais exercícios”, disse Weigner. “Além disso, há o estímulo intelectual, entre aspas.”
Weigner aconselha os donos de gatos a proteger o chão dos cercados, para evitar o contato com pulgas e parasitas. Ele citou o site da Associação Norte-Americana de Veterinários de Felinos, que recomenda vários tipos de cercas para os gatos que moram nos subúrbios.
Arnold Plotnick, veterinário que é dono do consultório Manhattan Cat Specialists no Upper West Side, concorda que o estímulo é bom, mas não acha que os gatos precisam sair de casa.
“Os gatos ficam muito bem dentro de casa durante toda a vida”, diz ele. “É por isso que eles são um bicho de estimação perfeito para Nova York.” Mas ele alerta para a síndrome da altura, quando os gatos pulam ou caem de janelas desprotegidas.  (grifo nosso)
Para donos de gatos na cidade, há algumas opções diferentes. Entre as mais baratas estão os cercados dobráveis que podem ser usados numa varanda (ou dentro de casa) e custa cerca de US$ 40. Para pessoas que têm quintais pequenos, há cercados do tamanho de uma sala – em geral com algumas prateleiras onde os gatos podem dormir ou olhar em torno – vendidos ou construídos por US$ 125 a US$ 500.
Nos subúrbios, onde o espaço não é um problema, os cátios tendem a ser mais elaborados. “Temos alguns clientes que decoram o interior como se fosse outro ambiente – com uma mesa de piquenique, grama para gatos – para que possam ficar ali com seus animais”, diz Kris Kischer, fundadora da Habitat Havenin Toronto, que vende cercados para gatos e cachorros.
Ela oferece kits pré-fabricados “que são como os produtos da IKEA, muito fáceis de montar”, e também fazem instalações personalizadas. “Alguns clientes enviam as informações do que querem por fax; outros enviam fotos e depois nos telefonam”, diz Kischer. “Daí podemos falar sobre medidas e projetar o que eles precisam para seu espaço.”
Uma de suas clientes é Madelaine Ann Hare e sua parceira, Patti Halloway, que vivem numa casa de seis quartos em Toronto com três gatos abissínios. Kischer transformou a varanda do segundo andar num cercado para gatos, e depois construiu uma passarela de sete metros que vai até um carvalho e o circunda. A estrutura fica a cerca de seis metros do chão.
Os gatos ficam “entrando e saindo dia e noite”, diz Hare, 59, advogada aposentada. “Deixamos o cercado aberto de março a outubro, e os gatos estão perfeitamente seguros lá, nada pode acontecer a eles.”
Os gatos – Jasper, Quincy e Nelson – são conhecidos dos esquilos da vizinhança, diz Hare. “Eles chegam, procuram os gatos e os esperam”, diz ela. “Os esquilos circundam a árvore, e os gatos correm atrás deles, daí os esquilos viram e fazem barulhos para os gatos.”
O forte na árvore de Hare pode soar muito elaborado, mas é modesto em comparação com o que Kara e Dean McCormick construíram em sua casa perto de Port Jefferson, NY. O casal, que tem quatro gatos, ficou noivo em 15 de abril de 2005 (Kara McCormick é uma contadora de impostos) e começou a planejar seu cátio dos sonhos no dia seguinte.
Usando produtos da Kischer e instruções de um site chamado Just4Cats.com (Só Para Gatos), os McCormick construíram dois grandes cercados ao ar livre conectados por um túnel de 13 metros de comprimento. O cercado da frente – com quase um metro quadrado e dois metros de altura – fica colado à casa e tem um chão de cedro e prateleiras onde os gatos podem descansar.
De lá, o longo túnel, que fica a cerca de dois metros do chão, leva a um cercado maior com um banco onde os McCormick gostam de sentar. Os gatos saem no verão e no inverno, diz o McCormick, principalmente quanto ela começa a passar o aspirador de pó.
“Nós queríamos que nossos animais saíssem com segurança e não perturbassem os vizinhos”, diz ela. “Queríamos que eles desfrutassem da vida ao ar livre, do canto dos pássaros, ar fresco e de algum exercício”. O casal agora está planejando reformas na casa, que incluem acrescentar um segundo andar e – é claro – expandir o cercado dos gatos.
Kate Benjamin, dona do blog de estilo ModernCat.net, vê os cátios como parte do que ela chama de movimento moderno pelos animais, que sustenta que as pessoas não precisam sacrificar o bom gostou ou o conforto para viver com seus animais de estimação.
Em seu site, Catioshowcase.com, ela coleciona imagens de cercados de gatos bem planejados, e em seu blog, ela mostra camas e privadas de gatos com um visual requintado.
“Procuro produtos com um design interessante para viver com gatos, e não aqueles arranhadores feios cobertos com carpete”, diz Benjamin, 39, que mora em Phoenix e tem sete gatos. O cátio dela tem prateleiras para escalar, uma privada embutida e um arranhador do chão até o teto.
Ela é apaixonada pela visão que têm sobre os produtos para animais.
“Quero que todo o mercado se expanda para que as pessoas possam de fato gostar de ter animais e não ter coisas que as incomodam”, diz Benjamin. “É muito mais do que design e estética – é remover todas as razões pelas quais as pessoas abandonariam seus animais.”
Tradução: Eloise De Vylder

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Donos tatuam cães para evitar que sejam roubados no Peru

da BBC Brasil

 
Donos de cães na capital do Peru, Lima, estão tatuando suas mascotes numa tentativa de conter uma onda de roubos e sequestros de seus bichos de estimação.


BBC
Donos tatuam cães para evitar que sejam roubados no Peru
A tatuagem permanente é feita atrás de uma das orelhas do cão, com o número da identidade do dono; o serviço é gratuito
A tatuagem permanente, com o número da carteira de identidade do dono, é feita atrás de uma das orelhas do cachorro.
As tatuagens servem para identificar o animal facilmente caso ele seja roubado ou desapareça por alguma outra razão.
"Já tatuamos cerca de 50 cachorros. Nessa região estão registrados mais de 2 mil. Recentemente temos visto muitos roubos e sequestros de cães e muitos donos têm que pagar o resgate dos animais," diz a veterinária Erika Gogin.
O serviço está sendo oferecido gratuitamente.

sábado, 26 de junho de 2010

Conheça Molly...

Você precisa conhecer Molly....


 

Esta é Molly. 
Ela é uma égua salpicada de cinza que foi abandonada pelos seus donos quando o furacão Katrina atingiu o sul da Louisiana. 
Ela passou semanas perambulando solta antes de  finalmente ter sido resgatada e levada a uma fazenda onde animais abandonados estavam aglomerados..
Enquanto esteve lá, ela foi atacada por um cão pitbull terrier e quase morreu. 
Sua pata direita dianteira mordida se infecionou, e seu veterinário buscou ajuda na LSU, mas a LSU estava sobrecarregada, e esta égua estava abandonada.
Você sabe como estas coisas são.

Mas após o cirurgião Rustin Moore encontrar Molly,ele mudou de idéia. Ele observou como a égua era cuidadosa ao se deitar em lados diferentes para não desenvolver feridas, e como ela deixava que as pessoas cuidassem dela. Ela protegia sua pata machucada, mudando  constantemente seu peso para não sobrecarregar a pata boa. Ela era um animal inteligente com uma grande ética de sobrevivência.

Moore concordou em amputar sua pata abaixo do joelho,
e construiram um membro artificial temporário. Molly saiu caminhando da clínica e sua história realmente começa aqui.

"Este era o cavalo certo com um dono certo" -Moore insiste. Molly foi uma paciente especial.
Ela era muito resistente, mas ao mesmo tempo doce, e tentava colaborar mesmo sentindo dor.
Ela compreendia que estava em dificuldades. Além do mais, conseguiu uma nova dona que realmente se dedicou a providenciar os cuidados diários necessários por toda a vida do animal.

A história de Molly tornou-se uma parábola de vida na Louisiana pós-Katrina
....
Esta pequena égua ganhou peso e sua crina ganhou mãos que a penteasse.
Um desenhista de prótese humana construiu sua perna.

O protético deu à Molly uma nova vida, diz Dra. Allison Barca, veterinária de Molly.

E ela pede ajuda. Ela estende sua pata amputada, e vem até você pedindo que coloque a prótese no lugar. Algumas vezes ela quer que a prótese  seja retirada.
E algumas vezes, Molly se afasta da Dra. Barca - Pode ser bem complicado quando você não consegue pegar um cavalo de três patas - ela diz rindo.
O mais importante de tudo - Molly tem um novo trabalho.
 
Kay a proprietária da fazenda de resgate começou a levar Molly a abrigos, hospitais, asilos e centros de reabilitação em qualquer lugar onde ela via que as pessoas precisavam de esperança. Aonde Molly ia, ela mostrava às pessoas sua pata. Ela inspirava as pessoas e se divertia fazendo isso.
 
- É óbvio que Molly tem um grande papel a desempenhar na vida - Moore disse. Ela sobreviveu ao furacão,já sobreviveu a um grave ferimento e agora está passando esperança para outras pessoas.
 
Dra. Barca concluiu: "Ela ainda não voltou ao normal,mas está melhorando cada vez mais... Para mim, ela é símbolo de força e coragem."
 


Esta é a prótese mais recente de Molly. A foto abaixo mostra a face que toca o solo, onde uma carinha sorridente foi gravada... Aonde Molly for, ela deixa uma pegada de casco sorridentem no chão.
                       
As criaturas de Deus frequentemente refletem o temperamento que gostaríamos de ter.

O Grande Monstro Branco !!!

 Galera


Vejam que delícia de historinha....
este prazer só quem tem gatos sabe como é.....





 Cassius-Clay  está para adoção em Salvador e é o autor da historinha....hehehe







A gente (somos 4 pessoinhas-gato, eu Cassius, o Rave, a Jaiane e o Thor), tava brincando na área do hotelzinho da mamãe (mamãe-humana Cris), quando de repente ela chegou pelo lado de fora da tela com um enorme monstro branco e ele se jogou pela fresta da tela sobre nós! Corremos espirrando fuss e nos enfiamos em qualquer lugar sob tralhas e caixas, enfim, e lá ficamos encurralados, esperando o monstro nos atacar, com os coraçõezinhos na boca querendo fugir. Como demorou de mamãe nos salvar... mas não arriscamos nos mexer por horas eternas, quando enfim a porta da cozinha abriu e a mamãe lá apareceu e nós disparamos escada acima e chegamos arfando pra baixo da mesa e do balcão da pia. A mamãe muito corajosa desceu e foi matar o monstro, certamente. Ele deve ter morrido logo pois não ouvimos quase nenhum barulho e a mamãe logo voltou e fechou a porta porque a gente não dever ver essas coisas horríveis, somos crianças ainda. Pronto, a história feia acabou e estamos dormindo, cansadíssimos, cada um num canto do quarto onde a mamãe está teclando (por segurança é melhor ficar por perto dela).
Assinado: Cassius Clay, a lenda do boxe em forma de gatinho tigrado lindo e fofo da mamis!

VERSÃO REAL DA HISTÓRIA (não é traduzido dos miados, é o relato fiel dos fatos):
Gente, eu não podia deixar de contar em duas versões, essa mereceu!
Minha mãe ganhou do mano caçula uma tv lcd 40pol. Ela me deu a caixa pois sabe que uso muito papelão aqui, principalmente quando chove. Veio há pouco trazer isso e logo saiu, ela não suporta gatos, diga-se de passagem. Como minha mãe ia subir para ver meu último quebra-cabeças montado (he-he), retirei os filhotes da sala e deixei-os brincando na área do cat-hotelzinho - área de serviço onde tem o gatil, um pequeno pátio e uma lavanderia.
Depois que ela saiu,  retirei os isopores de proteção que vieram na embalagem para os filhotes brincarem afiando as unhas neles. Como eu estava fazendo isso na garagem, fui pelo acesso lateral ao cat hotel levando os dois compridos isopores brancos feito neve. Assim que cheguei na porta de tela forcei os isopores a passar pela fresta no alto - são compridos porem finos -  e eles cairam lá no pequeno pátio. Foi um horror!  Os filhotes estacaram assustados assim que parei na porta e quando joguei as peças lá, evaporaram correndo e fazendo fuss. Foi um espanto, para mim e para eles. Eu que pensei que pulariam em cima para arranhar e brincar...
Terminei de recolher as coisas e subi. Assim que abri a porta da cozinha, todos, encabeçados por Cassius, que lidera a turminha, subiram a escada correndo e dava pra ver como arfavam, tadinhos. Fiz que nem tava aí, desci, joguei os isopores dentro do gatil onde os gatos adultos aguardavam na maior curiosidade e logo Gwaine estava em cima de uma das peças enquanto Coca e Fanta cheiravam em volta. Deixei-os se divertindo com a novidade e ao chegar na cozinha, havia um filhte sob a mesa e 3 sob a pia, ainda de olhinhos arregalados para mim (fofos!).  Vim logo contar a histório, rindo sozinha dos bobinhos, tadinhos, e eles vieram atras de mim. Um se enroscou na cama, dois sobre os fios da rede - daqui a pouco a internet cai - e outro sobre as roupas no chão de minha filha humana.
Todos estão em fotos individuais no blog gatinhos de salvador, menos Thor - ele é um dos filhotes da mamãe branca, Lady Gaga.
Beijão pra todos!
Cris
 

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Animais de estimação aliviam estresse

Animais de estimação aliviam estresse, diz estudo

3 de maio de 2010
 
(Foto: Getty Images)
Um estudo australiano realizado pelo Instituto de Pesquisa Médica Baker revelou que donos de animais de estimação são menos propensos a sofrer com estresse do que pessoas que não possuem pets em casa. A pesquisa, realizada ao longo de três anos, mostrou que os animais contribuem para a redução da pressão sanguínea, bem como para a diminuição dos níveis de colesterol.
Para a especialista Anne Mcbride, psicóloga que estuda a relação entre humanos e animais, um pet pode trazer muitas vantagens para a vida das pessoas e, consequentemente, fazer bem à saúde.
Segundo a psicóloga, os animais de estimação trazem muitos benefícios para as pessoas e promovem o controle da pressão sanguínea, uma melhor respiração e ainda auxiliam seus donos a sorrirem mais. Gargalhadas, afirma a médica, diminuem os índices de cortisol, hormônio do estresse, e aumentam os níveis de serotonina,  substância responsável pela sensação de bem-estar.
Não é a primeira vez que uma pesquisa ressalta os benefícios que o animais de estimação trazem à saúde. Em 1999, a Universidade Estadual de Nova York concluiu que pets contribuem positivamente para o controle da pressão sanguínea. Cientistas da Universidade Warwick, na Grã-Bretanha, também afirmaram que crianças de quatro a cinco anos se recuperam mais rápido de doenças de rotinas quando possuem pets em casa.
Um outro estudo da Society for Companion Animal mostrou que crianças que têm contato com animais de estimação são mais imunes do que jovens que não convivem com gatos ou cachorros.


http://veja. abril.com. br/noticia/ saude/animais- estimacao- aliviam-estresse -diz-estudo- 555632.shtml

sexta-feira, 18 de junho de 2010

A Famíla continua crescendo...Precisamos de bons adotantes para nossos Peludos

Estes são Luca  e Ébano.

LUCA - tem em torno de 4 meses, foi resgatado com uma enoooorme conjuntivite, que já está sob controle.

ÉBANO - também é um filhote, com 6 meses. Não teve a mesma oportunidade do seu priminho Luca; quando foi resgatado já estava com o olho direito comprometido, perdeu a visão. 

Serão doados vacinados e castrados. 


Precisamos de adotantes responsáveis para estes meninos e para mais 23 gatinhos que estão conosco, aguardando suas chances de serem felizes.



segunda-feira, 14 de junho de 2010

A Qualidade do Gato

autoria desconhecida


Quando Deus fez o mundo, escolheu enchê-lo de animais, e decidiu dar uma qualidade especial para cada um.

Todos os animais formaram diante Dele uma longa fila, e o gato, calmamente, foi para o fim da fila.

Deus deu ao elefante e ao urso a Força, ao coelho e ao cervo a Velocidade, a Sabedoria à coruja, Beleza aos pássaros
autoria desconhecida

e borboletas, Esperteza para a raposa, Inteligência para o macaco, Lealdade para o cão, Coragem para o leão, Alegria para a lontra... Todas estas coisas os animais haviam pedido para ter.

Afinal, ao fim da fila, o pequeno gato sentou-se e esperou paciente.
Deus perguntou-lhe:

- O que terá você ?

Ao que o gato encolheu os ombros e respondeu:

- Qualquer coisa me servirá. Eu não ligo.

E Deus disse:

- Mas eu sou Deus ! Quero lhe dar algo especial !

E o gato, espertamente, respondeu:

- Então me dê um pouco de tudo, por favor !

E Deus, rindo-se da enorme inteligência do animal, deu para o gato a soma de todas as qualidades dos animais, mais a graça e a elegância, e um gentil ronronar, para que ele sempre atraísse os homens e conquistasse seus lares.


DOE PALAVRAS

O Hospital Mário Penna em Belo Horizonte, que cuida de doentes de câncer, lançou um projeto sensacional que se chama"DOE PALAVRAS".
Fácil, rápido e todos podem doar um pouquinho.


Você acessa o site http://www.doepalavras.com.br/, escreve uma mensagem de otimismo, curta (como  twitter) e sua mensagem aparece no telão para os pacientes que estão fazendo o tratamento.
Pessoal, é muito linda a reação de esperança dos pacientes.


Participem, não apenas hoje, mas, todos os dias, dêem um pouquinho das suas palavras e de seus pensamentos.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Doação de Medula Óssea para Oliver Kligerman

Mesmo que o Oliver não seja o beneficiado com o nosso sangue, poderemos ser compatíveis com outras pessoas que também estão na fila, aguardando um doador.


 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *


Queridos amigos,

Preciso da ajuda de vocês.

Meu neto Oliver Kligerman, foi recém diagnosticado como tendo aplasia da medula, doença rara e extremamente séria, que resulta da falência da medula óssea (órgão responsável pela produção do sangue) em produzir células sanguíneas.

Para poder reverter esta situação é imperativo conseguirmos identificar um doador de medula compatível (algo como 1 para cada 100 mil pessoas portanto difícil de encontrar, por isso a necessidade do máximo de pessoas para fazer a analise de compatibilidade), e no meio tempo ter suficiente quantidade de doadores de sangue e de plaquetas de sangue A+ para mantê-lo em condição estável (ele está internado).


A probabilidade de se encontrar um doador ou doadora compatível é muito pequena, por isto precisamos que o máximo possível de pessoas se cadastre como doador potencial, para aumentar as chances de sucesso. Sei que você vai estar repassando esse clamor a todos os seus familiares e grupos de contatos.


Oliver é uma rapaz de 21 anos, uma excelente pessoa, e merece um grande futuro. A família antecipadamente agradece àqueles que puderem se mobilizar e ajudar. Márcio Ajzman, também tio do Oliver, está coordenando esta campanha pela vida dele e pode ser contatado no telefone 21-8742-3701 ou no e-mail
marcio@kessef.com.br.

Resumindo as formas de ajudar: Informar que a doação é para Oliver Kligerman, que está na Clinica São Vicente - Gávea.


1 - Doação de Sangue e de Plaquetas de sangue A+
Local: Hemonet / Telefone: 21-2529-2290 ou 2529-6723
Localização: Ed. Gávea Medical Center - Rua Padre Leonel Franca, 110 / 6° andar (Próximo a PUC)
Para poder analisar o sangue para saber se pode posteriormente doar as plaquetas deve atender os seguintes pontos:
  •   18 a 65 anos
  •   Peso superior a 60 Kg
  •   Em caso de ter recebido vacina recentemente (H1N1 ou outras), deve haver um intervalo mínimo de 30 dias para a doação ·
Comparecer entre 2ª e 6ª feira, das 8:00 às 12:00, sem agendamento e ter disponibilidade de 10 a 15 minutos - será retirado somente uma pequena quantidade para analise.(como um exame de sangue)
Para poder doar as plaquetas (mais importante neste momento), aqueles que tiveram sua analise aprovada deve atender:
  · Idealmente ter feito a analise acima (ou outra doação recente)
  · Ter disponibilidade de aproximadamente 2 horas
  · Agendar junto ao Hemonet o melhor horário para a doação
  · Referência do Procedimento: http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=1680
 Informar que a doação é para Oliver Kligerman, que está na Clinica São Vicente - Gávea.

2 - Cadastramento como potencial doador de medula
a doação de medula é um procedimento em que se tira uma pequena quantidade de sangue pela região da bacia (não há necessidade de internação)

Local: 

Hemorio (Rua Frei Caneca, 8)– Telefone: 0800-282-0708 / 2332-8611 – todos os dias de 7:00 às 18:00 ou 
Inca (Praça Cruz Vermelha, 23 / 2° andar) – Telefone: 2506-6064 - 2ª a 6ª das 7:30 às 14:30, sábados de 8:00 às 12:00.
 Referência do Procedimento:
http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=64 – retirada de apenas 5 ml de sangue




IMPORTANTE: independe do tipo sanguíneo– todos podemos nos cadastrar (inclusive menores de 18 anos também). Procedimento muito simples.
 

Informativo do Hemorio:
http://www.hemorio.rj.gov.br/Html/Doacao_medula_ossea.htm#1 


Informar que a doação é para Oliver Kligerman, que está na Clinica São Vicente - Gávea.

Cadastramento em outros Estados:
http://www.ameo.org.br/interna2.php?id=18
Informar que a doação é para Oliver Kligerman, que está na Clinica São Vicente - Gávea - Rio de Janeiro.


3 - Além das ações acima, repassar esta mensagem para seus grupos de contatos para aumentar a base doadores de sangue/plaquetas e de medula, imperativo para a situação reportada.


Obrigada a todos, 

Noemia Kligerman noemiakligerman@terra.com.br
 

quinta-feira, 3 de junho de 2010

O MODELO ANIMAL

infosentiens_logo
02/06/2010

Sérgio Greif - sergio_greif@yahoo.com
Se um pesquisador propusesse testar um medicamento para idosos utilizando como modelo moças de vinte anos; ou testar os benefícios de determinada droga para minimizar os efeitos da menopausa utilizando como modelo homens, certamente haveria um questionamento quanto à cientificidade de sua metodologia.

Isso porque assume-se que moças não sejam modelos representativos da população de idosos e que rapazes não sejam o melhor modelo para o estudo de problemas pertinentes às mulheres. Se isso é lógico, e estamos tratando de uma mesma espécie, por que motivo aceitamos como científico que se teste drogas para idosos ou para mulheres em animais que sequer pertencem à mesma espécie?

Por que aceitar que a cura para a AIDS esteja no teste de medicamentos em animais que sequer desenvolvem essa doença? E mesmo que o fizessem, como dizer que a doença se comporta nesses anima is da mesma forma que em humanos? Mesmo livros de bioterismo reconhecem que o modelo animal não é adequado.

Dados experimentais obtidos de uma espécie não podem ser extrapolados para outras espécies. Se queremos saber de que forma determinada espécie reage a determinado estímulo, a única forma de fazê-lo é observando populações dessa espécie naturalmente recebendo esse estímulo ou induzi-lo em certa população.

Induzir o estímulo esbarra no problema da ética e da cientificidade. Primeira pergunta: será que é certo, será que é meu direito pegar indivíduos e induzir neles estímulos que naturalmente não estavam incidindo sobre eles? Segunda pergunta: será que é científico, se o organismo receber um estímulo induzido, de maneira diferente à forma como ele naturalmente se daria, será ele modelo representativo da condição real?

Ratos não são seres humanos em miniatura. Drogas aplicadas em ratos não nos dão ind ícios do que acontecerá quando seres humanos consumirem essas mesmas drogas. Há algumas semelhanças no funcionamento dos sistemas de ratos e homens, é claro, somos todos mamíferos, mas essas semelhanças são paralelos. Não se pode ignorar as diferenças, as muitas variáveis que tornam cada espécie única. Essas diferenças, por menores que pareçam, são tão significativas que por vezes produzem resultados antagônicos.

Testes realizados em ratos não servem tampouco para avaliar os efeitos de drogas em camundongos. Isso porque apesar de aparente semelhança, ambas as espécies possuem vias metabólicas bastante diferentes. Diferenças metabólicas não são difíceis de encontrar nem mesmo dentro de uma mesma espécie, admite-se que as drogas presentes no mercado são efetivas apenas para 30-50% da população humana.

Na prática o que acontece é que um rato pode receber uma dose de determinada substância e metabolizá-la de maneira que ela se biotransforme em um composto tóxico. A toxicidade mata o rato, mas no ser humano essa droga poderia ser inócua, quem sabe a resposta para uma doença severa. Por outro lado, o teste em ratos pode demonstrar a segurança de uma droga que no ser humano se demonstre tóxica.

Centenas de drogas testadas e aprovadas em animais foram colocadas no mercado para uso por seres humanos e precisaram ser recolhidas poucos meses após, por haverem sido identificados efeitos adversos à população. Se as pesquisas com animais realmente pudessem prever os efeitos de drogas a seres humanos, esses eventos não teriam ocorrido. Dessa forma, pode-se inferir que a pesquisa que utiliza animais como modelo não só não beneficia seres humanos, como também potencialmente os prejudica.

O modelo de saúde que defendemos é aquele que valoriza a vida humana e animal. Os interesses da indústria farmacêutica e das instituições de pesquisa que lucram com a experime ntação animal não nos dizem respeito. Buscamos por soluções reais para problemas reais.

Os maiores progressos em saúde coletiva se deram através de sucessivas mudanças no estilo de vida das populações. Há uma forte co-relação entre nossa saúde e o estilo de vida que levamos. Se nosso estilo de vida é dessa ou daquela forma, isso reflete em nossa saúde. Está claro que as doenças sejam reflexo, em grande parte, de nosso estilo de vida e que a cura deva estar em correções nesses hábitos.